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ID: 49519
Código de Localidade: 4118204
Município: Paranaguá
Tipo de material: fotografia
Título: [Rio Itiberê] : Museu de Artes Populares de Paranaguá : [vista panorâmica da cidade] : Paranaguá, PR
Local: [S. l.]
Editor: [s. n.]
Ano: [19--]
Descrição física: 1 fot. : p&b
Série: Acervo dos municípios brasileiros
Notas:
O Rio Itiberê, antes denominado Rio Taquaré, deságua na Baía de Paranaguá. No final do século XVII, foi considerado um importante Rio em função do ciclo do ouro e expandiu-se como pólo litorâneo que recebia grandes embarcações portuguesas, expandindo a partir de suas margens. Com a inauguração do Porto Dom Pedro II, em 1935, houve a transferência definitiva do porto das margens do Rio Itiberê para as margens da Baía de Paranaguá e em decorrência da exportação de café, e, com isso, ocorreu uma ocupação mais intensa na região norte da cidade, principalmente na década de 1950. Disponível em: http://www.patrimoniocultural.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=178. Acesso em: maio 2017.
Disponível em: http://revistas.ufpr.br/raega/article/viewFile/3343/2679. Acesso em: jun. 2017.
O Museu de Arqueologia e Artes Populares está situado no Centro Histórico. Antes disso, foi o Colégio dos Jesuítas, datado em 1755, sendo um Edifício onde os padres da Companhia de Jesus lecionaram o Ensino Primário, latinidade e dogmas da Igreja Católica.
Da expulsão dos jesuítas do Império Ultramarino Português, em 1760, ao tombamento do Edifício, em 24 de maio de 1938, este passou por reformas, remodelações e demolições que contribuíram para sua descaracterização, tornando-se uma ruína.
O Prédio Setecentista é o único remanescente colonial construído em
três pavimentos no sul do Brasil e ocupa 75 por cento de uma quadra as margens do Rio Itiberê.
Sua arquitetura, tradicionalmente empregada por ordens religiosas em seus conventos e mosteiros no Brasil Colonial, dispõe os vários corpos da construção em quadra, formando-se um pátio interno com grossas arcadas onde, segundo Lúcio Costa, diferente das demais construções jesuíticas no Brasil, apresenta um aspecto sombrio e pesado de praça-forte.
Anexo ao Museu, existiu a Igreja denominada Nossa Senhora do Terço, demolida em 1898, da qual restam hoje as fundações na nave e o arco cruzeiro na parede.
Após seu tombamento, sacralizou-se o monumento histórico não apenas como símbolo da nação, mas também como célula mater da educação e formação da gente do Paraná.
Em 1963, o Edifício passa a ser o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), também conhecido como Museu Arqueológico e Artes Populares de Paranaguá. O acervo do Museu é composto por artefatos coletados em pesquisas arqueológicas e etnográficas, principalmente do Paraná, daí sua grande importância para a compreensão da história do estado.
Hoje, sabe-se que no acervo, pode-se encontrar aproximadamente 70 mil peças, divididas em quatro grandes coleções: Arqueologia, Cultura Popular, Etnologia e Documentação Sonora, Visual e Textual.
Disponível em: http://www.paranagua.pr.gov.br/conteudo/guia-turistico/pontos-turisticos/museus. Acesso em: fev. 2017.
Disponível em: http://www.cih.uem.br/anais/2015/trabalhos/1141.pdf. Acesso em: fev. 2017.
Fotografia cedida pela Prefeitura Municipal de Paranaguá.


Assuntos:
Cidades e vilas; Edifícios escolares; Escolas; Habitações; Museus (Edifícios); Paraná (PR); Paranaguá (PR); Rios; Universidades e faculdades; Vistas panorâmicas

Título Secundárias: Colégio dos Jesuítas; Museu de Arqueologia e Etnologia; Rio Taquaré; UFPR; Universidade Federal do Paraná


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