ID: 40249
Código de Localidade: 3304557
Município: Rio de Janeiro
Tipo de material: fotografia
Autor: Gilson (Fotógrafo)
Título: [Panteão Duque de Caxias] : Rio de Janeiro (RJ)
Local: [S. l.]
Editor: [s. n.]
Ano: [19--]
Descrição física: 1 fot. : p&b
Série: Acervo dos municípios brasileiros
Notas: O Panteão de Duque de Caxias é um monumento, inaugurado em 25 de agosto de 1949, que contém os restos mortais do Patrono do Exército brasileiro e de Ana Luísa de Loreto Viana, a Duquesa de Caxias, sua esposa.
Sobre o Panteão está a estátua equestre de Duque de Caxias que foi inaugurada em 15 de agosto de 1889 no Largo do Machado, tendo sido transferida para a frente do Ministério do Exército na mesma época em que se concluía o novo edifício.Feita em bronze, a estátua representa o Duque a cavalo, em uniforme de marechal; tem na mão direita um binóculo e está em atitude de observação. É de autoria de Rodolfo Bernardelli e foi fundido nas oficinas Thiebot em Paris. Apresenta dois baixos-relevos no pedestal de granito de carandaú: a tomada da ponte de Itororó e a entrada do exército em Assunção.
Disponível em: http://www.monumentosdorio.com.br/br/esculturas/013/praca/041.htm. Acesso em: dez. 2017.
Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, nasceu em 25 de agosto de 1803. É o patrono do Exército Brasileiro, tendo sido um importante comandante dentro das Forças Armadas do Império.
Duque de Caxias chefiou as forças brasileiras na Guerra do Paraguai e recebeu do imperador dom Pedro II o maior título de nobreza dado a um brasileiro. É declarado cadete aos 5 anos. Em 1823, com apenas 20 anos, participa da campanha pelo reconhecimento da independência na Bahia como tenente. Promovido a capitão, conduz a linha de frente brasileira na Guerra da Cisplatina em 1825. É nomeado major e chefia o batalhão do imperador até 1831. Em 1840 combate os focos de resistência ao governo central no Maranhão e no Piauí. Em recompensa pela pacificação das duas províncias, é elevado ao posto de brigadeiro e recebe o título de barão de Caxias. Como comandante das Armas da Corte, reprime a Revolução Liberal de 1842 em São Paulo e em Minas Gerais e dirige as tropas imperiais contra a Revolta dos Farrapos. Em 1845, dom Pedro II o indica para o Senado pelo Rio Grande do Sul. Lidera as tropas do Exército nas guerras platinas em 1851 e exerce, depois, a Presidência da província gaúcha. Em 1866 chefia as forças brasileiras na Guerra do Paraguai e conquista Assunção em 1869.
Duque de Caxias morreu em 7 de maio de 1880, aos 76 anos.
Disponível em: https://goo.gl/Lzr9VB. Acesso em: maio 2015.
Disponível em: http://www.monumentosdorio.com.br/br/esculturas/013/praca/041.htm. Acesso em: dez. 2017.
Nota-se à esquerda o Palácio Duque de Caxias.


Assuntos: Caxias, Luis Alves de Lima e Silva, Duque de, 1803-1880; Estátuas; Monumentos; Rio de Janeiro (Estado); Rio de Janeiro (RJ)
Título Secundárias: Pantheon de Duque de Caxias