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ID: 101127
Nº de chamada: 331.215.5(81)-B862p
Complemento 1: TESE
ISBN: 24010112700
Tipo de material: tese
Autor: Brito, Alessandra Scalioni
Título: O Papel do salário mínimo na redução da desigualdade na distribuição de renda no Brasil entre 1995 e 2013
Local: Niterói [RJ]
Editor: A. S. Brito
Ano: 2015
Descrição física: 125p. : il.
Notas:
Disponível somente em meio digital.
Orientadora: Celia de Andrade Lessa Kerstenetzky.
Co-orientadora: Danielle Carusi Machado.
Tese (doutorado) - Universidade Federal Fluminense.
Bibliografia: p. 117-125.
Resumo: Esta tese buscou contribuir para a literatura de mercado de trabalho ao mensurar o efeito da política de salário mínimo (SM) sobre a redução da desigualdade da distribuição de renda no Brasil no período recente. A literatura nacional que relaciona salário mínimo e desigualdade de salários é consensual sobre o papel distributivo que o piso teve nos últimos anos. Contudo, poucos estudos levam em conta o papel distributivo que o SM tem como piso de aposentadorias e pensões e como valor do Benefício de Prestação Continuada, o que abre uma lacuna para novos trabalhos na área. Desta forma, pretendemos contribuir para este debate pela incorporação do efeito destes canais pouco explorados. Outra contribuição da tese foi utilizar uma metodologia para estimar os efeitos do SM na decomposição da desigualdade de rendimentos do trabalho, proposta por FFL (2009), na qual a ordem em que a variável explicativa de interesse é inserida no modelo não afeta o resultado encontrado. Analisando a desigualdade de rendimentos do trabalho entre 1995 e 2011, vimos que o efeito direto da política de SM, caracterizado pela faixa de 0,9 a 1,1 SM, foi desconcentrador em 22,1%. Caso considerássemos um efeito expandido do SM (0,5 SM a 1,5 SM) como aquele que também leva em conta possíveis vazamentos da política de piso salarial e efeitos de numerário, o impacto do SM seria desconcentrador em 46,6%. Analisando a desigualdade de rendimento domiciliar per capita entre 1995 e 2013, chegamos a um efeito global do SM em média de 72,4%, sendo o canal da previdência o de maior destaque (efeito médio de 37,7%), seguido pelo mercado de trabalho (26,3%) e pelo BPC (8,4%).





Assuntos:
Brasil; Distribuição; Economia; Igualdade; Mercado de trabalho; Renda; Salário-mínimo; Teses

Autor Secundária: Kerstenetzky, Celia de Andrade Lessa; Machado, Danielle Carusi
Entidade Secundária: IBGE; Universidade Federal Fluminense
Série Secundária: Coleção Ibgeana

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