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ID: 45576
Código de Localidade: 3543402
Município: Ribeirão Preto
Tipo de material: fotografia
Título: Praça Luís de Camões : [Monumento de] Camões : Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto : Ribeirão Preto, SP
Local: [S. l.]
Editor: [s. n.]
Ano: [19--]
Descrição física: 1 fot. : p&b
Série: Acervo dos municípios brasileiros
Notas:
A Praça Luís de Camões foi inaugurada em 1937.
Disponível em: http://www.maisribeiraopreto.com.br/noticias/praca-luis-de-camoes-recebe-reparos-1256. Acesso em: jan. 2016.
Nascido por volta de 1524 de uma família da pequena nobreza, Luís Vaz de Camões recebeu uma educação esmerada, tendo provavelmente cursado Humanidades em Coimbra.
Quando jovem, frequentou círculos aristocráticos e a boêmia literária de Lisboa. Entretanto, optou pela carreira das armas e combateu no Marrocos, onde perdeu um olho em combate. Em 1550 alistou-se para a Índia, mas não chegou a embarcar.
Em 1552, envolveu-se numa briga em que feriu um funcionário do Paço, Gonçalo Borges. Como consequência, foi preso. Passados alguns meses, recebeu o indulto através de uma carta régia de perdão, datada de 7 de março de 1552.
Embarcou a seguir para a Índia. No Oriente, viveu um período acidentado. Esteve em Goa, no Golfo Pérsico, em Ternate, e em Macau, onde obteve o cargo
de provedor de defuntos e ausentes.
Já na viagem de volta, naufragou na costa da Conchinchina (no Vietnã). Consta que Luís de Camões fugiu a nado, salvando os manuscritos do que seria sua obra maior, "Os Lusíadas". Nesta mesma obra o poeta narrou o episódio do naufrágio no canto X.
Em setembro de 1560 chegou a Goa, onde acabou novamente preso por dívidas. Lá travou relações com pessoas poderosas, como o Vice-Rei dom Francisco Coutinho, a quem suplicou em versos que o livrasse da prisão.
Em 1567, depois de anos no Oriente e premido por dificuldades econômicas, aceitou a oferta de um emprego em Moçambique, feita por um amigo que lhe pagou as passagens.
Dois anos depois, retornou a Lisboa trazendo os manuscritos de "Os Lusíadas", procurou um editor para a obra. Em 1572 a obra foi editada. Luís de Camões conseguiu uma pensão no valor de 15.000 reis, concedida através de alvará de D. Sebastião, o rei de Portugal, a quem a obra é dedicada. A quantia, porém, era muito modesta.
Apesar da fama e do prestígio como poeta, seus últimos anos foram de miséria. Morreu em 1580 e seu enterro foi pago por uma instituição de caridade, a Companhia dos Cortesãos.
A construção do monumento se deu por iniciativa da colônia portuguesa e as obras para a construção do monumento foram iniciadas em 4 de março de 1937, sendo finalizadas em 14 de abril do mesmo ano. A escultura em homenagem ao escritor português Luís de Camões, construída em granito e bronze, é de autoria de Antelo Del Debbio.
Na face frontal, está a inscrição “luis de camões eu canto o peito ilustre lusitano a quem neptuno e marte obedeceram”; à direita, em baixo relevo “lusíadas” e na face posterior, em baixo relevo “os portugueses a cidade de ribeirão preto,10-6-1937 - glória ao imortal cantor dos lusíadas”.
O monumento está localizado na Praça Luís de Camões .
Disponível em: http://www.coderp.com.br/scultura/arqpublico/monumentos/i14m-1-camoes.php. Acesso em: jan. 2016.
Disponível em: http://educacao.uol.com.br/biografias/luis-vaz-de-camoes.htm. Acesso em: fev. 2016.
A Sociedade Recreativa de Ribeirão Preto foi fundada no dia 16 de dezembro de 1906 por um grupo de amigos se reuniu com o objetivo de fundar um clube para reuniões sociais e políticas na época.
A Recra surgiu sem finalidades financeiras e lucrativas, somente com um objetivo, que era realizar reuniões sociais e culturais para os associados.
Quando surgiu a comissão que arrecadou fundos necessários para a fundação desse clube, faltava escolher o terreno, e o local foi a esquina da Rua Barão do Amazonas com a Rua Duque de Caxias, no centro de Ribeirão Preto. Nesse local já funcionou a Câmara de Vereadores e hoje está instalado o Museu de Arte de Ribeirão Preto (MARP).
Da mescla entre a Recreativa e o Comercial Futebol Clube, de Ribeirão Preto, surgiu, em 3 de agosto de 1936, o brasão da entidade.
A Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto (Recra) está localizada em um dos pontos mais privilegiados da cidade. A Recra fica no centro, bem no coração de Ribeirão. O nome da Recra era Sociedade Recreativa de Ribeirão Preto, porque na época disponibilizava somente recreações e reuniões políticas na sede da Rua Duque de Caxias.
Como começavam se destacar as atividades esportivas no clube, em 9 de setembro de 1943 teve seu nome alterado para Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto. Nessa mesma data, o clube também mudou para a Avenida Nove de Julho.
Além dos esportes, o clube também destaca-se na área de eventos sociais. A boate Sunshine fez história e é uma das mais belas boates da cidade.
Entre os atletas que iniciaram carreira profissional na Recra e fizeram história, destacam-se Fernanda Venturini, Silvana Campos, Abílio Couto – o primeiro nadador a atravessar o Canal da Mancha.
A Recreativa já foi sede de grandes campeonatos, como o Banana Bowl nos anos de 1972, 1973 e 1975.
Disponível em:http://www.recra.com.br/historia. Acesso em: jan. 2016.


Assuntos:
Associações, instituições, etc; Camões, Luis de, 1524?-1580; Esportes; Monumentos; Praças; Ribeirão Preto (SP); São Paulo (Estado)

Título Secundárias: Comercial Futebol Clube; Recra; Sociedade Recreativa de Ribeirão Preto


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